As gotas florais são utilizadas desde os aborígenes da Austrália a Paracelsus (idade média). Mas foi no ano de 1886-1936, Edward Bach compilou o que chamamos hoje de Terapia Floral.
Tal interesse sobre o tema: Terapia Floral é decorrente do foco existente na polaridade positiva das pessoas e me fez associar a Formação da Gestalt Terapia, linha de escolha de formação. O lado positivo do ser integralizado me fascinava. A Alma começava a ser repensada de outra forma, como no processo psicanalítico em que Freud sinalizou a existência da ALMA dentro do ser humano; tão questionada pela sociedade científica.
Sendo assim, os conselhos não conseguiam vê-la como ciência. No ano de 1997 participei da primeira turma de Pós-graduação na UERJ/IBEHE no Estado do Rio de Janeiro, a segunda turma no Brasil, para repensá-la em uma linguagem científica e dar o apoio necessário com monografias de estudos aprofundados.
As gotas florais são utilizadas desde os aborígenes da Austrália a Paracelsus (idade média). Mas foi no ano de 1886-1936, Edward Bach compilou o que chamamos hoje de Terapia Floral.
Utilizando o mesmo processo de tintura da fitoterapia e Homeopatia, trabalha-se a energia dos elementos vibracionais de cada flor, impressa holograficamente na água, e que ao ser ingerido se assemelha a cura energética do psiquismo em desequilíbrio.
A Terapia Floral não possui contra-indicação ou efeitos colaterais. Os desajustes humanos surgem quando a doença toma posse da energia vital por nos afastarmos do processo da consciência, sinalizando a falência na saúde humana.
Dentro das bases científicas e metodológicas os florais ajudam em vários aspectos humanos: todos os estágios da gravidez, dificuldades escolares; medo; depressão; fases da vida (menopausa, adolescência e terceira idade); mortes; desajustes psicológicos; estresse; ansiedade; drogas e etc.
O Caminho ainda é longo para vencer alguns desafios científicos; e por ser um trabalho vibracional, pude identificar como os Florais ajudam o ser humano, animais e ambiental.
Uma Empresa é feita de seres humanos; e estes humanos possuem comportamentos a serem trabalhados quando em grupo. Dentro de uma empresa o bem-estar do funcionário ajuda a melhorar ou a piorar o desempenho empresarial. Identificar e atuar em atitudes coletivamente facilita um melhor desempenho empresarial, reduzindo custos com absenteísmo ou doenças geradas pelo mau uso de energia coletiva, levando ao afastamento do trabalho colaborativo.
Quando a empresa contribui melhor com a qualidade de vida empresarial, o funcionário desenvolve maior habilidade em seu local de trabalho, por focar mais suas habilidades positivas do que negativas, melhoram o desempenho. Ambos saem lucrando da empresa e dos funcionários.