No Hospital Psiquiátrico Pedro II, partilhou por 12 anos ideias de transformação sob o novo conceito de Psiquiatria de Portas Abertas, onde atuou na criação do Teatro Terapêutico nas Oficinas Protegidas; Pensão Protegida, Hospital Dia e CAPS.
Através do Projeto Feira Livre, inicia-se um trabalho EXTRAMURO, ressocializando os internos a participar de uma vida laborativa, resgatando os conceitos de cidadania, pelo trabalho realizado em FEIRIA LIVRE de rua, com o Projeto “PULANDO O MURO, O HOSPÍCIO VAI A FEIRA”, apresentado no Congresso de Saúde Mental em Pernambuco. Abrindo o pensamento para o Centro Comunitário, que geria a inter-relação da convivência psiquiátrica na sociedade.
Transferida para a Região Serrana do Rio de Janeiro, elaborou vários projetos em 1996, tais como: Grupo de porta de entrada em grupo de Apoio Psicológicos, Psicoterapias em Grupo, Grupos de Egressos. Mais tarde, por saber manejar grupos, iniciou grupos de crianças portadoras de diabetes e grupos de familiares de psicóticos agudos, e por fim o Programa Municipal de Controle ao Tabagismo.
Coordenou o Programa de Tabagismo desde 2002 até dezembro de 2019, criando e implantando toda estratégia Tabágica Municipal em uma cidade serrana do Rio de Janeiro. Iniciando o 1º Simpósio sobre Tabagismo no Município dentro das UBSS, PSFs e o Comércio. Criando vários eventos para pensar, e treinar profissionais sob o tema: Tabagismo.
Através do SESC iniciei um trabalho pioneiro para realizar um Grupo de tratamento para os Pais que possuíam crianças com espectro autista em 2016, até hoje. Criei e desenvolvi um trabalho com os familiares para que retomassem e desenvolvessem a auto estima e confiança pessoal. Decorrente desse trabalho os familiares se reorganizaram e criaram o TEMA, que ajuda também os familiares e as crianças com espectro autista no meu município, mostrando que cada ser humano pode se reinventar.